quarta-feira, 11 de junho de 2008

CARTA AO POETA(SEGUNDA PARTE)

CARO POETA.QUANDO OS MEUS PINCÉIS LAVRAM A TELA E MEUS CINZEIS ASSIM TAMBÉM A PEDRA,ESPERAM FRUTOS(PORQUE SOU LAVRADOR)ETERNOS PARA UMA FOME NÃO MENOS ETERNA.UM BOM LAVRADOR, A PAR ,LAVRA AQUILO QUE ESPERA. SERÁ QUE A POESIA?...................????

Um comentário:

lula eurico disse...

Mestre, as palavras não se misturam, mas se atritam, e delas saltam faíscas, que servem para incendiar as consciências. Essas tuas palavras na postagem "A Platéia de Nero", são um exemplo de palavras cheias de fogo! É preciso incendiar as mentes videotas, enquanto há tempo de evitar a destruição do paraíso azul e verde em que habitamos.